Acesso ao ar livre e controle de patógenos

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  • Autor
    POSTAGENS
  • #1620
    Laura Montoro Dasi
    Participante

    Atualmente, a sociedade exige cada vez mais sistemas alternativos de produção avícola com acesso ao ar livre, quais ferramentas você acha que deveriam ser desenvolvidas para controlar a presença de Salmonella e Campylobacter?

    #1633
    Clara Marina
    Participante

    De fato, o acesso ao ar livre é um desafio para nós.
    Em casa fechada, múltiplos fatores de risco podem favorecer a recirculação de Salmonella e Campylobacter. No entanto, quando a casa é aberta para o exterior, estes fatores de risco aumentam, pelo que uma boa gestão e o profissionalismo dos funcionários são essenciais. Além disso, a imunização das aves durante a fase de recria torna-se primordial para garantir que elas estejam altamente protegidas ao passarem para a fase de postura. Ao ar livre, existem muitos perigos que não podemos controlar (excrementos de aves migratórias, predadores, parasitas no solo, etc.), então a única coisa que podemos fazer é preparar nossas aves imunologicamente contra esses desafios que podem levar à imunossupressão e, portanto, favorecer a colonização de microrganismos patogênicos.

    O plano de vacinação dependerá em grande parte da área geográfica onde a granja está localizada, mas deve ser o mais ambicioso possível e deve ser revisto entre os lotes. Bactérias como a E. coli, que agravam muito os problemas quando os animais são levados para fora, devem ser controladas na medida do possível.

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  • O fórum 'O papel da biossegurança no controle de Salmonella e Campylobacter, os patógenos de origem alimentar mais importantes da Europa' está fechado para novos tópicos e respostas.