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POSTAGENS
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Atualmente a sociedade exige a produção avícola com acesso externo. Então, como a Salmonella e a Campylobacter podem ser mantidas sob controle neste contexto?
O acesso externo representa um desafio para o setor agrícola em relação às doenças zoonóticas e não zoonóticas. No entanto, a sociedade exige, e por isso temos que ser muito exigentes no estabelecimento de um protocolo rigoroso de biossegurança e gestão.
Temos hoje ferramentas que não tínhamos há 20 anos para controlar esses micro-organismos. No entanto, não há uma única maneira de fazê-lo. Combina bom manejo e biossegurança, garantindo bem-estar e livre de estresse, fortalecendo o sistema imunológico e evitando o contato direto com vetores animados ou inanimados que possam transmitir microrganismos patogênicos.
Qual é a questão mais problemática nas fazendas que você observou (o que os agricultores têm problemas para lidar corretamente com mais frequência)?
Com a transição das galinhas poedeiras das gaiolas para o chão e para os ambientes ao ar livre, doenças que não eram vistas em galinhas poedeiras há décadas estão ressurgindo. Por exemplo, ciclos parasitas. Especialmente formas do solo. O manejo do solo ao ar livre para evitar a infecção cruzada é um dos mais desafiadores.
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